Duas ou três coisas que sei dela
Isto é um ensaio visual e rítmico sobre a experiência urbana.
Opera através dos meios de representação que já existem por oportunismo. Quer falar de poucas coisas com a segurança de uma grande base documental. Quer sobretudo provocar a percepção da cidade contemporânea pelos meios de representação que ela viu na necessidade de criar para se compreender a si própria. Meios cartográficos, puramente funcionais.
Se existem possibilidades de construir uma critica da cidade contemporânea através de uma autoanalise, deviam ser esgotadas.
Não por exercício terapêutico ou redentor, mas porque parece existir uma relação de afinidade entre a decadência da experiência na cidade contemporânea e a sua própria representação.
Sem comentários:
Enviar um comentário