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Parece-me que funcionam muito bem em grelha, com a disposição escolhida pelo lumière para cada uma; mas concordo com a Di, algumas deviam ir p posts individuais!
Queria só mostrar algo que não foi possível transmitir na aula, que explica, de certa forma, a fotografia vertical. De qualquer modo, e como me parece ter lógica (não as pus antes por preguiça :p), já têm as fotos uma a uma :)
O olhar perpassa o espaço e pousa, dando sentido às coisas.
Pedras, aves, caneta e papel, árvores, as ruas todas de todas as cidades do mundo, o riso, o céu estrelado, a lua e o sol, a profusão maravilhosa e caótica das gentes, o gesto e o riso, a percepção de um lapso de tempo, rápido, minúsculo e mágico; a personagem que você não viu e dá um sentido imenso à foto; e a reflexão, o pensamento, a intenção; a espera do momento, saber esperar o momento e não perdê-lo.
O branco e as tessituras do negro: disciplina em si.
O negativo ampliado integralmente,sem cortes que o mutilem, é o respeito ao momento da foto, do conhecimento da máquina, da fotometria e do formato.
Não cortar, não podar, não corrigir. Revelar sempre os erros do já feito.
Enquadramento e foco, do intencional e do aleatório, escolha e seleção dos elementos visuais que, qual canteiro de obras mental, tornam possível a imagem, em um intrincado jogo devazios,linhas,planos,volumes,perspectivas...
7 comentários:
Valia a pena colocar as fotos uma a uma (pelo menos algumas), porque assim não têm leitura e são, de facto, muito bonitas.
:)
Parece-me que funcionam muito bem em grelha, com a disposição escolhida pelo lumière para cada uma; mas concordo com a Di, algumas deviam ir p posts individuais!
(e o zp que se cuide...)
Queria só mostrar algo que não foi possível transmitir na aula, que explica, de certa forma, a fotografia vertical.
De qualquer modo, e como me parece ter lógica (não as pus antes por preguiça :p), já têm as fotos uma a uma :)
Concordo com os anteriores, não aceito a preguiça no jovem(!) mas, pelo seu valor, desta vez, está perdoado.
O olhar perpassa o espaço e pousa, dando sentido às coisas.
Pedras, aves, caneta e papel, árvores, as ruas todas de todas as cidades do mundo, o riso, o céu estrelado, a lua e o sol, a profusão maravilhosa e caótica das gentes, o gesto e o riso, a percepção de um lapso de tempo, rápido, minúsculo e mágico; a personagem que você não viu e dá um sentido imenso à foto; e a reflexão, o pensamento, a intenção; a espera do momento, saber esperar o momento e não perdê-lo.
O branco e as tessituras do negro: disciplina em si.
O negativo ampliado integralmente,sem cortes que o mutilem, é o respeito ao momento da foto, do conhecimento da máquina, da fotometria e do formato.
Não cortar, não podar, não corrigir. Revelar sempre os erros do já feito.
Enquadramento e foco, do intencional e do aleatório, escolha e seleção dos elementos visuais que, qual canteiro de obras mental, tornam possível a imagem, em um intrincado jogo devazios,linhas,planos,volumes,perspectivas...
Luís Paulo de Sá©
É belíssimo o lugar onde tudo se dispersa visto a partir dos seus olhos...
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